CASTILHO – Em mais uma portaria emitida pela nova gestão da ARSAE e publicada em Diário Oficial foram criadas regras para a prestação de serviços e instalação das Caixas Padrão por parte da concessionária Água de Castilho.
Conforme regulamentação emitida pela ARSAE (Agencia Reguladora do Serviço de Água e Esgoto), a empresa somente poderá exigir a instalação, por parte dos usuários do serviço de água e esgoto, em 3 (três) situações:
Quando na construção de novos imóveis que já deverão ter instaladas as caixas padrão;
Quando for detectada e constatada fraudes no cavalete e/ou hidrômetro, os famosos “gatos”, ou se o morador alterar a fachada do imóvel de forma que impossibilite a leitura dos hidrômetros.
Desta forma, a ARSAE, através de sua nova diretoria e realizando seu papel de agente fiscalizador e regulamentador, cria regras para mais um assunto que vinha causando polêmica e transtornos aos castilhenses.
De Acordo com o Diretor Sergio Martins, a Caixa padrão tem o objetivo de proteger o hidrômetro, facilitar a leitura do consumo por parte dos leituristas da Concessionária, inibir fraudes e padronizar os abrigos do medidor de consumo.
A Portaria emitida pela ARSAE define ainda os tipos de Caixas Padrões que poderão ser utilizados, o que possibilitará que o próprio comércio da cidade comercialize as caixas, não sendo necessária a aquisição da Caixa Padrão diretamente na Concessionária, possibilitando assim a livre concorrência e consequentemente a redução dos preços.
CALÇADAS – Outra situação que incomodavam os castilhenses eram as calçadas danificadas pela Águas de Castilho após algum reparo na rede ou corte do abastecimento naquela residência. Aos moradores além da dor de cabeça e transtorno com a situação, ficava o ônus para refazer o calçamento da casa.
Porém, após análises da equipe da ARSAE em prol da população ficou definido que caberá a concessionária a obrigação em consertar as calçadas nos locais que foram realizadas intervenções por parte da própria Concessionária. Sergio Martins entende que nem todos moradores tem condições de arcar com despesas para restauração do calçamento e isso acarreta risco de acidentes aos pedestres que transitam pelo local.